terça-feira, 29 de outubro de 2013

ATENDIMENTO NO HOSPITAL REGIONAL DE CURRAIS NOVOS AINDA NÃO TEVE MUDANÇAS










O Juiz Marcus Vinicius concluiu que os serviços continuam sendo
prestados de maneira inadequada, tendo constatado, também, que as
determinações do desembargador Claudio Santos – no sentido de que o
Estado providenciasse as condições para efetivo funcionamento da unidade
– não foram cumpridas.


O magistrado declarou encerrada a fase de instrução do processo e
encaminhou ao desembargador Cláudio Santos o resultado da análise e da
audiência pública realizada no local.


O juiz de Currais Novos determinou ainda o encaminhamento dos autos
para o Ministério Público apresentar as razões finais, no prazo de cinco
dias; em seguida, os autos devem ser remetidos às demais partes para
também em cinco dias providenciarem as considerações. Com os prazos
concluídos, os autos seguirão para julgamento.




Com informações do TJRN

ATENDIMENTO NO HOSPITAL REGIONAL DE CURRAIS NOVOS AINDA NÃO TEVE MUDANÇAS










O Juiz Marcus Vinicius concluiu que os serviços continuam sendo
prestados de maneira inadequada, tendo constatado, também, que as
determinações do desembargador Claudio Santos – no sentido de que o
Estado providenciasse as condições para efetivo funcionamento da unidade
– não foram cumpridas.


O magistrado declarou encerrada a fase de instrução do processo e
encaminhou ao desembargador Cláudio Santos o resultado da análise e da
audiência pública realizada no local.


O juiz de Currais Novos determinou ainda o encaminhamento dos autos
para o Ministério Público apresentar as razões finais, no prazo de cinco
dias; em seguida, os autos devem ser remetidos às demais partes para
também em cinco dias providenciarem as considerações. Com os prazos
concluídos, os autos seguirão para julgamento.




Com informações do TJRN

BRASIL VAI DAR SALTO DE INFRAESTRUTURA, AFIRMA DILMA








Nesta segunda-feira (28), a
presidenta Dilma Rousseff participou da premiação dos vencedores do
anuário As Empresas Mais Admiradas no Brasil, pesquisa da Editora
Confiança, através da revista Carta Capital. A presidenta
encerrou a solenidade e, em seu discurso, parabenizou as empresas e
empresários premiados e citou os inúmeros avanços e conquistas
alcançados pelo Brasil nos últimos anos.



Dilma Rouseff aproveitou para homenagear as mulheres empresárias
premiadas no evento. “É muito importante os homens terem sido premiados.
Mas as mulheres, por terem passado por maiores dificuldades, merecem o
reconhecimento. Estamos cada vez mais ganhando posições. Parabéns
meninas!”, se orgulhou.



Para a presidenta, "o desempenho vitorioso de cada um orgulha o País e
mostra porque a nossa economia tem lugar de destaque no mundo", afirma.



Além de reforçar a força da economia do País, retratada pelo sucesso
das empresas e empresários homenageados na premiação As Empresas Mais
Admiradas no Brasil, Dilma afirmou que o Brasil dará um “salto em
infraestrutura” nos próximos anos com o modelo de concessão criado pelo
governo. “O pacote de concessões prevê cerca de R$ 500 bilhões em
investimentos em infraestrutura, setor que ficou tantos anos sem receber
recursos. É mais uma medida para acelerar o crescimento da economia”.






Campo de Libra


Dilma falou ainda sobre o leilão do Campo de Libra e detalhou os
benefícios que  o modelo de partilha adotado trará ao país, sobretudo
para a educação, onde maior parte dos recursos serão investidos. “O
Brasil esta realizando uma prodigiosa alquimia. Transformando petróleo
em em sala de aula, em conhecimento, em professores mais bem formados e
pagos. Garantir a formação educacional adequada é o principal legado
desse modelo de partilha” sublinhou.



Segundo a presidenta na concessão há a exigência de que plataformas,
navios, equipamentos e serviços usados na exploração dos campos de
petróleo do Pré-sal sejam usados equipamentos e recursos humanos
brasileiro, para estimular indústria e gerar empregos. E acrescentou
ainda que “nossa balança comercial será beneficiada com a exportação de
petróleo e de todos os seus derivados que não consumimos aqui".



Mais Médicos


Na área da saúde, Dilma ressaltou a importância do programa Mais
Médicos para o País. “Até abril de 2014, 13 mil médicos desembarcarão no
Brasil para atender 25% da população brasileira, ou seja, 45 milhões de
pessoas que não tinham acesso a esses serviços.O Mais Médicos é um
passo importante na qualificação do Serviço Único de Saúde (SUS), ao
assegurar atendimento médico em periferias e interior.”



10 anos do Bolsa Família


Finalizando seu discurso, Dilma falou sobre uma das principais
conquistas do Brasil na última década, alcançada graças ao programa de
transferência de renda do governo federal, Bolsa Família. ”Em uma década
nós tiramos 36 milhões de brasileiros da miséria. Façanha sem igual e
reconhecida internacionalmente", finalizou a presidenta.



Fonte:
Portal Brasil

BRASIL VAI DAR SALTO DE INFRAESTRUTURA, AFIRMA DILMA








Nesta segunda-feira (28), a
presidenta Dilma Rousseff participou da premiação dos vencedores do
anuário As Empresas Mais Admiradas no Brasil, pesquisa da Editora
Confiança, através da revista Carta Capital. A presidenta
encerrou a solenidade e, em seu discurso, parabenizou as empresas e
empresários premiados e citou os inúmeros avanços e conquistas
alcançados pelo Brasil nos últimos anos.



Dilma Rouseff aproveitou para homenagear as mulheres empresárias
premiadas no evento. “É muito importante os homens terem sido premiados.
Mas as mulheres, por terem passado por maiores dificuldades, merecem o
reconhecimento. Estamos cada vez mais ganhando posições. Parabéns
meninas!”, se orgulhou.



Para a presidenta, "o desempenho vitorioso de cada um orgulha o País e
mostra porque a nossa economia tem lugar de destaque no mundo", afirma.



Além de reforçar a força da economia do País, retratada pelo sucesso
das empresas e empresários homenageados na premiação As Empresas Mais
Admiradas no Brasil, Dilma afirmou que o Brasil dará um “salto em
infraestrutura” nos próximos anos com o modelo de concessão criado pelo
governo. “O pacote de concessões prevê cerca de R$ 500 bilhões em
investimentos em infraestrutura, setor que ficou tantos anos sem receber
recursos. É mais uma medida para acelerar o crescimento da economia”.






Campo de Libra


Dilma falou ainda sobre o leilão do Campo de Libra e detalhou os
benefícios que  o modelo de partilha adotado trará ao país, sobretudo
para a educação, onde maior parte dos recursos serão investidos. “O
Brasil esta realizando uma prodigiosa alquimia. Transformando petróleo
em em sala de aula, em conhecimento, em professores mais bem formados e
pagos. Garantir a formação educacional adequada é o principal legado
desse modelo de partilha” sublinhou.



Segundo a presidenta na concessão há a exigência de que plataformas,
navios, equipamentos e serviços usados na exploração dos campos de
petróleo do Pré-sal sejam usados equipamentos e recursos humanos
brasileiro, para estimular indústria e gerar empregos. E acrescentou
ainda que “nossa balança comercial será beneficiada com a exportação de
petróleo e de todos os seus derivados que não consumimos aqui".



Mais Médicos


Na área da saúde, Dilma ressaltou a importância do programa Mais
Médicos para o País. “Até abril de 2014, 13 mil médicos desembarcarão no
Brasil para atender 25% da população brasileira, ou seja, 45 milhões de
pessoas que não tinham acesso a esses serviços.O Mais Médicos é um
passo importante na qualificação do Serviço Único de Saúde (SUS), ao
assegurar atendimento médico em periferias e interior.”



10 anos do Bolsa Família


Finalizando seu discurso, Dilma falou sobre uma das principais
conquistas do Brasil na última década, alcançada graças ao programa de
transferência de renda do governo federal, Bolsa Família. ”Em uma década
nós tiramos 36 milhões de brasileiros da miséria. Façanha sem igual e
reconhecida internacionalmente", finalizou a presidenta.



Fonte:
Portal Brasil

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

"Eu não aceito", diz Fernando Bezerra







O ex-senador Fernando Bezerra foi sondado pelo PMDB para concorrer ao Governo do Estado, mas não aceitou. A recusa pode ter sido motivada por ter o ex-senador sido citado pela imprensa nacional no escândalo da Metasa. Bezerra foi candidato ao Governo do Estado em 2002 ficando em terceiro lugar. Em 2006 tentou reeleger-se ao Senado sem sucesso.



Postagem: Paulo/Gazeta da Serra

"Eu não aceito", diz Fernando Bezerra







O ex-senador Fernando Bezerra foi sondado pelo PMDB para concorrer ao Governo do Estado, mas não aceitou. A recusa pode ter sido motivada por ter o ex-senador sido citado pela imprensa nacional no escândalo da Metasa. Bezerra foi candidato ao Governo do Estado em 2002 ficando em terceiro lugar. Em 2006 tentou reeleger-se ao Senado sem sucesso.



Postagem: Paulo/Gazeta da Serra

"Será muito triste ver a exumação de Jango", diz Maria Thereza


(Reprodução/Agência RBS)

A gente envelhece e tchau. Sou muito vaidosa"



Como foi a sua infância?


Fui criada numa fazenda afastada de São Borja até meus quatro,
cinco anos. Era uma vida muito legal, ativa. Aprendi a andar cavalo
muito cedo. Nós éramos entre três irmãos. Eu sou a mais velha. Minha mãe
era italiana. Ela veio para o Brasil com oito anos. Meu pai era de
classe média. Tinha uma fazenda boa, mas não era rico. Ele sempre teve o
sonho de que eu estudasse fora, e foi o que aconteceu. Praticamente não
tive muita infância, porque com oito anos já estava no internato, o
Colégio Americano, em Porto Alegre, e só saí de lá com 17. Essa época
foi a melhor da minha vida.



Postagem: Paulo/Gazeta da Serra







A VIDA COM O MARIDO



Jango era um bom marido?


Era. Ele quase nunca estava em casa, né? Acho que por isso que
era um bom marido (risos). Se estivesse muito em casa, já não daria
certo.



A senhora tinha 17 anos quando se casou. Era cedo demais?

Sim, foi cedo. Outro dia uma jornalista no Rio fez várias
perguntas e me pediu para falar sobre uma loucura. Eu disse: casar com
17 anos.



Se pudesse voltar no tempo, faria diferente?

Só me arrependo de não ter seguido uma carreira. Gostaria de ter estudado Arquitetura.



Logo que se casou, a senhora ficou um tempo em São Borja e chegou a tentar o suicídio. Por quê?

Foi (risos). Mas foi coisa boba, de criança. Fiquei dois meses sozinha na fazenda. E foi um período bem difícil.

Encontrei no banheiro um monte de remedinhos para dormir e tomei
tudo aquilo. Fiquei em coma uns três ou quatro dias. Jango estava na
Bahia em campanha para vice-presidente. Voltou correndo e me levou para o
Rio.



A senhora costumava acompanhar o seu marido na política?

Um pouco. Quando ele foi candidato a vice, logo fiquei grávida do
João Vicente. Ia de vez em quando a Brasília com ele (a família morava
no Rio). Só quando Jango foi eleito é que passei a acompanhar as
senhoras de políticos em eventos.



Havia machismo?

Sim, mas eu também não gostava de política.



E de comícios, a senhora gostava?

Não. Tenho horror de multidão até hoje.



A diferença de idade entre vocês era motivo de preconceito?

Falavam muito mal de mim. Por ser jovem, diziam que eu tinha caso
com fulano, caso com sicrano. Tinha 20 e poucos anos e era um prato
feito. Fiquei sabendo de muita coisa depois.



É verdade que a senhora gostava de sair de limusine no Rio, com batedores e sirenes ligadas?

O Jango não gostava de batedores, mas eu gostava, sim. Quando
chegava de viagem e o meu carro ia me esperar no aeroporto, mandava
acender o botão. Eu gostava, fazer o quê. O Jango ficava louco comigo.
Eu passava na Avenida Atlântica com aquele barulho todo, e ele já sabia
que eu estava chegando. Achava lindo.



Fazia parte do glamour de ser primeira-dama?

Claro. Quando o carro parava, as pessoas me abanavam, pediam autógrafo, pediam beijo.







Ao lado de Neusa, irmã de Jango




MARÇO DE 64



A senhora participou do histórico comício da Central do
Brasil, em março de 1964, que antecedeu o golpe. O que recorda desse
ato?


Foi tudo muito tenso. Jango não estava bem de saúde, teve uma
queda de pressão, e já havia aquele clima horrível. Tinha uma ameaça de
bomba. Fui porque fiquei preocupada com ele.



A senhora tinha noção do que estava por vir?

Claro que sim. Ali já era o final. Várias pessoas pediram para
ele não fazer o comício, mas ele disse que não. ?Aconteça o que
acontecer, eu vou fazer?, ele disse. Aquele comício foi muito tenso.



Jango temia pelo futuro?

Sim. Ele já sabia o que estava por vir. Estava tudo mais ou menos
escrito ali. Por isso que ele fez o comício. Fazia tempo que eles (os
militares) já estavam preparando tudo.





VIDA NO EXILIO



O que foi mais difícil?

O mais difícil foi para o Jango, que não podia voltar. Eu voltei
para o casamento do meu irmão, da Ieda Maria Vargas (Miss Universo em
1963), voltei para ver meu pai, que estava doente. Mas é claro que
passei por vários constrangimentos. Fui presa. Até no casamento do meu
irmão, com uma menina que era neta do Flores da Cunha, fiquei num canto
sozinha. Foi um período difícil, mas procurei me adaptar ao exílio. O
Uruguai estava no auge. Punta del Este, aquela coisa toda. Trabalhava na
butique de umas amigas. Organizei a minha vida. Depois tivemos de ir
para a Argentina, aí foi toda aquela história de novo.



Vocês eram espionados por agentes da ditadura?

Tenho certeza que sim. Desconfiava até dos empregados. Aliás,
pensando bem, acho que eu é que estava certa. Jango dizia que eu tinha
mania de desconfiar das pessoas. Ninguém me dava crédito.



Jango sabia o que acontecia no Brasil? Das torturas, perseguições?

Sabia de tudo. Ele recebia muita gente em casa, gente que vinha
do Brasil. Ele não era muito de falar. Sofria muito para dentro.



Ele se arrependia de não ter reagido ao golpe?

Acho que não. Ele fez a coisa certa. Ele tinha certeza do que estava fazendo.





PRESENTE E FUTURO



A senhora conseguiu superar os traumas do passado?

Sempre penso para frente. Do passado, já vivi muita coisa. Tenho
meus dois filhos, meus oito netos, dois bisnetos e tem mais um chegando.
Faço o que gosto. Só gostaria muito de ter menos idade.



E financeiramente?

Até hoje não recebi a indenização pela anistia do Jango. Mas estou bem. Não sou rica, mas sou poderosa.



Como é a sua dieta?

Tenho o mesmo peso que sempre tive. Caminho muito e faço
ginástica. Mas não sou muito de dieta, não. Já fiquei três dias sem
comer, mas não fico mais. No máximo um dia, só com água e suco.



Quantas plásticas já fez?

Fiz uma, no rosto, e estou planejando outra.



Voltará a morar em Porto Alegre?

Pelo menos por algum tempo. Adoro Porto Alegre. Acho que é porque
passei aqui a minha adolescência, tenho muita coisa boa guardada. Além
disso, meu neto (Christopher Goulart) está esperando outro nenê, e quero
estar presente para o nascimento da minha bisneta, em novembro. Família
é uma coisa importante.





A BELEZA DE TETÊ



A senhora foi considerada uma das 10 mulheres mais bonitas do mundo pela revista Time. A beleza ajudou ou prejudicou?

Acho que fazia parte de um contexto. Ser primeira-dama do Brasil,
com um homem também moço, bonito. Eu com 20 e poucos anos. Ajudou um
pouco. Mas não dava muita importância para esse negócio. A história da
revista foi a seguinte: um fotógrafo dos Estados Unidos chegou ao Rio e
me convidou para tirar uma fotografia. Perguntei para que era. Ele
explicou que estava fazendo uma série de fotos de Jacqueline Kennedy,
Grace Kelly, e que queria fazer uma minha. Aceitei. A minha foi a mais
simples, sem nenhuma produção. Ele até me chamou de pantera brasileira.



E a história com Frank Sinatra?

Nessa entrevista que dei para a Time, disse que admirava muito o
Frank Sinatra. Foi aí que ele me mandou uma coleção de discos e uma
cartinha assinada. Primeiro eu pensei que era brincadeira. Todo mundo
começou a dizer que quem tinha mandado era o secretário dele. Mas não,
foi ele quem assinou.

É verdade que a senhora chegou a invadir uma reunião presidencial para mostrar a carta?

Foi. Estavam lá Tancredo Neves e outros ministros. Entrei e
disse: ?Olha aqui, o Frank Sinatra me escreveu!? Aí todo mundo ficou
olhando a carta. Sabia um pouco de inglês, mas quem leu mesmo foi o San
Tiago Dantas (ministro das Relações Exteriores). Na cartinha, ele dizia
que tinha lido a minha entrevista e me achado muito bela.



A senhora recebia cantadas?

Sinceramente, não. Havia um certo respeito.



A senhora, além de linda, passou a ditar moda anos 60. Como foi isso?

Eu tinha o Dener (estilista, morto em 1978). Um grande
profissional e meu amigo. Praticamente me assessorava em tudo. Ele
achava que eu tinha de aprender a caminhar, a descer escada, a sentar.



E o que mais ele lhe ensinou?

Quando eu chegava em um lugar onde tinha muita gente que não
conhecia e alguém vinha falar comigo, dizia: ?Ai, Dener, tem umas
pessoas que dizem umas coisas que eu não sei nem o que é?. Ele
respondia: ?Não precisa falar. Sorria. E sorria sempre?. Isso me ajudou
muito, em todas as ocasiões, inclusive nas viagens internacionais.

"Será muito triste ver a exumação de Jango", diz Maria Thereza


(Reprodução/Agência RBS)

A gente envelhece e tchau. Sou muito vaidosa"



Como foi a sua infância?


Fui criada numa fazenda afastada de São Borja até meus quatro,
cinco anos. Era uma vida muito legal, ativa. Aprendi a andar cavalo
muito cedo. Nós éramos entre três irmãos. Eu sou a mais velha. Minha mãe
era italiana. Ela veio para o Brasil com oito anos. Meu pai era de
classe média. Tinha uma fazenda boa, mas não era rico. Ele sempre teve o
sonho de que eu estudasse fora, e foi o que aconteceu. Praticamente não
tive muita infância, porque com oito anos já estava no internato, o
Colégio Americano, em Porto Alegre, e só saí de lá com 17. Essa época
foi a melhor da minha vida.



Postagem: Paulo/Gazeta da Serra







A VIDA COM O MARIDO



Jango era um bom marido?


Era. Ele quase nunca estava em casa, né? Acho que por isso que
era um bom marido (risos). Se estivesse muito em casa, já não daria
certo.



A senhora tinha 17 anos quando se casou. Era cedo demais?

Sim, foi cedo. Outro dia uma jornalista no Rio fez várias
perguntas e me pediu para falar sobre uma loucura. Eu disse: casar com
17 anos.



Se pudesse voltar no tempo, faria diferente?

Só me arrependo de não ter seguido uma carreira. Gostaria de ter estudado Arquitetura.



Logo que se casou, a senhora ficou um tempo em São Borja e chegou a tentar o suicídio. Por quê?

Foi (risos). Mas foi coisa boba, de criança. Fiquei dois meses sozinha na fazenda. E foi um período bem difícil.

Encontrei no banheiro um monte de remedinhos para dormir e tomei
tudo aquilo. Fiquei em coma uns três ou quatro dias. Jango estava na
Bahia em campanha para vice-presidente. Voltou correndo e me levou para o
Rio.



A senhora costumava acompanhar o seu marido na política?

Um pouco. Quando ele foi candidato a vice, logo fiquei grávida do
João Vicente. Ia de vez em quando a Brasília com ele (a família morava
no Rio). Só quando Jango foi eleito é que passei a acompanhar as
senhoras de políticos em eventos.



Havia machismo?

Sim, mas eu também não gostava de política.



E de comícios, a senhora gostava?

Não. Tenho horror de multidão até hoje.



A diferença de idade entre vocês era motivo de preconceito?

Falavam muito mal de mim. Por ser jovem, diziam que eu tinha caso
com fulano, caso com sicrano. Tinha 20 e poucos anos e era um prato
feito. Fiquei sabendo de muita coisa depois.



É verdade que a senhora gostava de sair de limusine no Rio, com batedores e sirenes ligadas?

O Jango não gostava de batedores, mas eu gostava, sim. Quando
chegava de viagem e o meu carro ia me esperar no aeroporto, mandava
acender o botão. Eu gostava, fazer o quê. O Jango ficava louco comigo.
Eu passava na Avenida Atlântica com aquele barulho todo, e ele já sabia
que eu estava chegando. Achava lindo.



Fazia parte do glamour de ser primeira-dama?

Claro. Quando o carro parava, as pessoas me abanavam, pediam autógrafo, pediam beijo.







Ao lado de Neusa, irmã de Jango




MARÇO DE 64



A senhora participou do histórico comício da Central do
Brasil, em março de 1964, que antecedeu o golpe. O que recorda desse
ato?


Foi tudo muito tenso. Jango não estava bem de saúde, teve uma
queda de pressão, e já havia aquele clima horrível. Tinha uma ameaça de
bomba. Fui porque fiquei preocupada com ele.



A senhora tinha noção do que estava por vir?

Claro que sim. Ali já era o final. Várias pessoas pediram para
ele não fazer o comício, mas ele disse que não. ?Aconteça o que
acontecer, eu vou fazer?, ele disse. Aquele comício foi muito tenso.



Jango temia pelo futuro?

Sim. Ele já sabia o que estava por vir. Estava tudo mais ou menos
escrito ali. Por isso que ele fez o comício. Fazia tempo que eles (os
militares) já estavam preparando tudo.





VIDA NO EXILIO



O que foi mais difícil?

O mais difícil foi para o Jango, que não podia voltar. Eu voltei
para o casamento do meu irmão, da Ieda Maria Vargas (Miss Universo em
1963), voltei para ver meu pai, que estava doente. Mas é claro que
passei por vários constrangimentos. Fui presa. Até no casamento do meu
irmão, com uma menina que era neta do Flores da Cunha, fiquei num canto
sozinha. Foi um período difícil, mas procurei me adaptar ao exílio. O
Uruguai estava no auge. Punta del Este, aquela coisa toda. Trabalhava na
butique de umas amigas. Organizei a minha vida. Depois tivemos de ir
para a Argentina, aí foi toda aquela história de novo.



Vocês eram espionados por agentes da ditadura?

Tenho certeza que sim. Desconfiava até dos empregados. Aliás,
pensando bem, acho que eu é que estava certa. Jango dizia que eu tinha
mania de desconfiar das pessoas. Ninguém me dava crédito.



Jango sabia o que acontecia no Brasil? Das torturas, perseguições?

Sabia de tudo. Ele recebia muita gente em casa, gente que vinha
do Brasil. Ele não era muito de falar. Sofria muito para dentro.



Ele se arrependia de não ter reagido ao golpe?

Acho que não. Ele fez a coisa certa. Ele tinha certeza do que estava fazendo.





PRESENTE E FUTURO



A senhora conseguiu superar os traumas do passado?

Sempre penso para frente. Do passado, já vivi muita coisa. Tenho
meus dois filhos, meus oito netos, dois bisnetos e tem mais um chegando.
Faço o que gosto. Só gostaria muito de ter menos idade.



E financeiramente?

Até hoje não recebi a indenização pela anistia do Jango. Mas estou bem. Não sou rica, mas sou poderosa.



Como é a sua dieta?

Tenho o mesmo peso que sempre tive. Caminho muito e faço
ginástica. Mas não sou muito de dieta, não. Já fiquei três dias sem
comer, mas não fico mais. No máximo um dia, só com água e suco.



Quantas plásticas já fez?

Fiz uma, no rosto, e estou planejando outra.



Voltará a morar em Porto Alegre?

Pelo menos por algum tempo. Adoro Porto Alegre. Acho que é porque
passei aqui a minha adolescência, tenho muita coisa boa guardada. Além
disso, meu neto (Christopher Goulart) está esperando outro nenê, e quero
estar presente para o nascimento da minha bisneta, em novembro. Família
é uma coisa importante.





A BELEZA DE TETÊ



A senhora foi considerada uma das 10 mulheres mais bonitas do mundo pela revista Time. A beleza ajudou ou prejudicou?

Acho que fazia parte de um contexto. Ser primeira-dama do Brasil,
com um homem também moço, bonito. Eu com 20 e poucos anos. Ajudou um
pouco. Mas não dava muita importância para esse negócio. A história da
revista foi a seguinte: um fotógrafo dos Estados Unidos chegou ao Rio e
me convidou para tirar uma fotografia. Perguntei para que era. Ele
explicou que estava fazendo uma série de fotos de Jacqueline Kennedy,
Grace Kelly, e que queria fazer uma minha. Aceitei. A minha foi a mais
simples, sem nenhuma produção. Ele até me chamou de pantera brasileira.



E a história com Frank Sinatra?

Nessa entrevista que dei para a Time, disse que admirava muito o
Frank Sinatra. Foi aí que ele me mandou uma coleção de discos e uma
cartinha assinada. Primeiro eu pensei que era brincadeira. Todo mundo
começou a dizer que quem tinha mandado era o secretário dele. Mas não,
foi ele quem assinou.

É verdade que a senhora chegou a invadir uma reunião presidencial para mostrar a carta?

Foi. Estavam lá Tancredo Neves e outros ministros. Entrei e
disse: ?Olha aqui, o Frank Sinatra me escreveu!? Aí todo mundo ficou
olhando a carta. Sabia um pouco de inglês, mas quem leu mesmo foi o San
Tiago Dantas (ministro das Relações Exteriores). Na cartinha, ele dizia
que tinha lido a minha entrevista e me achado muito bela.



A senhora recebia cantadas?

Sinceramente, não. Havia um certo respeito.



A senhora, além de linda, passou a ditar moda anos 60. Como foi isso?

Eu tinha o Dener (estilista, morto em 1978). Um grande
profissional e meu amigo. Praticamente me assessorava em tudo. Ele
achava que eu tinha de aprender a caminhar, a descer escada, a sentar.



E o que mais ele lhe ensinou?

Quando eu chegava em um lugar onde tinha muita gente que não
conhecia e alguém vinha falar comigo, dizia: ?Ai, Dener, tem umas
pessoas que dizem umas coisas que eu não sei nem o que é?. Ele
respondia: ?Não precisa falar. Sorria. E sorria sempre?. Isso me ajudou
muito, em todas as ocasiões, inclusive nas viagens internacionais.

Acidente com forno de produção de cal


Um acidente ocorreu hoje pela manhã (28) envolvendo uma caieira (forno de produção de cal) que acabou desabando e resultando na morte de um homem no município de Dix-Sept Rosado, região Oeste do Rio Grande do Norte.


O forno da caieira acabou desabando e atingindo um dos trabalhadores que passava por baixo. O homem ainda chegou a ser socorrido, ele foi encaminhado até o Hospital Regional Tarcísio Maia, Mossoró, mas não sobreviveu aos ferimentos.


Postagem: Paulo/Gazeta da Serra

Acidente com forno de produção de cal


Um acidente ocorreu hoje pela manhã (28) envolvendo uma caieira (forno de produção de cal) que acabou desabando e resultando na morte de um homem no município de Dix-Sept Rosado, região Oeste do Rio Grande do Norte.


O forno da caieira acabou desabando e atingindo um dos trabalhadores que passava por baixo. O homem ainda chegou a ser socorrido, ele foi encaminhado até o Hospital Regional Tarcísio Maia, Mossoró, mas não sobreviveu aos ferimentos.


Postagem: Paulo/Gazeta da Serra

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

ODON JR ACOMPANHOU AGENDA DE FÁTIMA BEZERRA EM PARELHAS E CARNAÚBA DOS DANTAS







O vereador Odon Júnior (PT) de Currais Novos participou na noite de quinta-feira, 24 de Outubro, da agenda política da
Deputada Fátima Bezerra que aconteceu em Parelhas e em Carnaúba dos Dantas. Em
Parelhas Fátima Bezerra veio participar de atividade partidária onde foi
apresentada a candidatura de Olavo Ataíde a presidente estadual do PT na Câmara
Municipal de Parelhas, com a presença do prefeito Francisco do PT, do vereador
Frank (PT) e do jovem vereador Messias. Além dos representantes também teve a
presença de dirigentes do PT de Ouro Branco e Carnaúba dos Dantas.









Após o evento na Câmara Municipal
de Parelhas a comitiva de representantes do PT participou junto com Fátima
Bezerra da Festa de Nossa Senhora das Vitórias em Carnaúba dos Dantas onde
foram recepcionados pelo prefeito Dr. Sergio (PSB) e teve a participação de
vários prefeitos da região. 

ODON JR ACOMPANHOU AGENDA DE FÁTIMA BEZERRA EM PARELHAS E CARNAÚBA DOS DANTAS







O vereador Odon Júnior (PT) de Currais Novos participou na noite de quinta-feira, 24 de Outubro, da agenda política da
Deputada Fátima Bezerra que aconteceu em Parelhas e em Carnaúba dos Dantas. Em
Parelhas Fátima Bezerra veio participar de atividade partidária onde foi
apresentada a candidatura de Olavo Ataíde a presidente estadual do PT na Câmara
Municipal de Parelhas, com a presença do prefeito Francisco do PT, do vereador
Frank (PT) e do jovem vereador Messias. Além dos representantes também teve a
presença de dirigentes do PT de Ouro Branco e Carnaúba dos Dantas.









Após o evento na Câmara Municipal
de Parelhas a comitiva de representantes do PT participou junto com Fátima
Bezerra da Festa de Nossa Senhora das Vitórias em Carnaúba dos Dantas onde
foram recepcionados pelo prefeito Dr. Sergio (PSB) e teve a participação de
vários prefeitos da região. 

Laboratório de Sismologia confirma novo tremor de terra no RN


Foto: Reprodução



Epicentro do tremor foi localizado na região entre Pedra Preta e Jandaíra























O Laboratório de Sismologia (LabSis) da UFRN confirmou seis tremores de terra na manhã desta sexta-feira. Segundo o Laboratório, a o epicentro do tremor foi no município de Pedra Preta, a 149 quilômetros de Natal. De acordo com Joaquim Ferreira, coordenador do laboratório, o primeiro registro foi às 8h10, com intensidade de 3.7 na Escala Richter, o segundo às 8h12 com 3.3 graus e os outros, que se seguiram até às 8h42, foram abaixo de 2.5 graus na escala Richter.


A atividade sísmica em Pedra Preta vem ocorrendo desde dezembro de 2010 e, de vez em quando, ela é sentida pela população, como ocorreu no dia de ontem. Segundo Thiago Peixoto, controlador-adjunto da prefeitura de Pedra Preta, na manhã de hoje foram sentidos dois tremores, um mais forte e outro um pouco mais fraco. "Os moradores sentem os móveis e louças tremerem dentro de casa", relatou.



Postagem: Rayssa/Gazeta da Serra

Laboratório de Sismologia confirma novo tremor de terra no RN


Foto: Reprodução



Epicentro do tremor foi localizado na região entre Pedra Preta e Jandaíra























O Laboratório de Sismologia (LabSis) da UFRN confirmou seis tremores de terra na manhã desta sexta-feira. Segundo o Laboratório, a o epicentro do tremor foi no município de Pedra Preta, a 149 quilômetros de Natal. De acordo com Joaquim Ferreira, coordenador do laboratório, o primeiro registro foi às 8h10, com intensidade de 3.7 na Escala Richter, o segundo às 8h12 com 3.3 graus e os outros, que se seguiram até às 8h42, foram abaixo de 2.5 graus na escala Richter.


A atividade sísmica em Pedra Preta vem ocorrendo desde dezembro de 2010 e, de vez em quando, ela é sentida pela população, como ocorreu no dia de ontem. Segundo Thiago Peixoto, controlador-adjunto da prefeitura de Pedra Preta, na manhã de hoje foram sentidos dois tremores, um mais forte e outro um pouco mais fraco. "Os moradores sentem os móveis e louças tremerem dentro de casa", relatou.



Postagem: Rayssa/Gazeta da Serra

DIVULGADA LISTA DE MÉDICOS COM REGISTROS CONCEDIDOS PELA SAÚDE





Cerca de 1.232 médicos já estão trabalhando no programa, sendo 748
brasileiros e 484 com diplomas do exterior e registro provisório






Foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (24), pelo Ministério da Saúde (MS), a lista dos primeiros profissionais intercambistas participantes do Programa Mais Médicos que
tiveram registro único para exercício da medicina concedido pela pasta.
A portaria traz o nome e o número de registro dos mais de 650 médicos e
determina a expedição das carteiras de identificação dos profissionais.


A medida foi tomada em decorrência da alteração na Lei do Mais
Médicos, sancionada na última terça-feira (22), pela presidenta Dilam
Rousseff. O texto aprovado pelo Senado no último dia 16 de outubro
transferiu dos Conselhos Regionais de Medicina para o Ministério da
Saúde a competência de emitir o registro para que médicos com diplomas
do exterior atuem no programa. A fiscalização dos profissionais continua
sob responsabilidade dos conselhos.


Ao sancionar a lei, a presidenta Dilma Rousseff disse que o Mais
Médicos traz benefícios não apenas para as populações pobres e
desassistidas – embora esse seja o foco principal, mas para a
estruturação de todo o sistema público de saúde. Na ocasião, o ministro
Alexandre Padilha ressaltou que o programa vai reduzir as filas nos
setores de urgência e emergência do Sistema Único de Saúde (SUS), além de aumentar o acesso de jovens aos cursos de medicina e de médicos brasileiros em programas de residência.






O Programa


Instituído por medida provisória editada em julho, o programa tem o
objetivo de levar médicos para regiões consideradas prioritárias e com
carência desses profissionais, como periferias das grandes capitais e
interior do Brasil, além de aprimorar a capacitação dos médicos no
País. 


Conforme último balanço do ministério, cerca de 1.232 médicos
já estão trabalhando no programa, sendo 748 brasileiros e 484 com
diplomas do exterior e registro provisório. Ainda este mês, mais 2.180
profissionais formados em outros países devem ingressar no programa. Os
profissionais do programa recebem bolsa de R$ 10 mil por mês e ajuda de
custo pagos pelo governo federal. As prefeituras pagam a moradia e
alimentação.


Fonte:



DIVULGADA LISTA DE MÉDICOS COM REGISTROS CONCEDIDOS PELA SAÚDE





Cerca de 1.232 médicos já estão trabalhando no programa, sendo 748
brasileiros e 484 com diplomas do exterior e registro provisório






Foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (24), pelo Ministério da Saúde (MS), a lista dos primeiros profissionais intercambistas participantes do Programa Mais Médicos que
tiveram registro único para exercício da medicina concedido pela pasta.
A portaria traz o nome e o número de registro dos mais de 650 médicos e
determina a expedição das carteiras de identificação dos profissionais.


A medida foi tomada em decorrência da alteração na Lei do Mais
Médicos, sancionada na última terça-feira (22), pela presidenta Dilam
Rousseff. O texto aprovado pelo Senado no último dia 16 de outubro
transferiu dos Conselhos Regionais de Medicina para o Ministério da
Saúde a competência de emitir o registro para que médicos com diplomas
do exterior atuem no programa. A fiscalização dos profissionais continua
sob responsabilidade dos conselhos.


Ao sancionar a lei, a presidenta Dilma Rousseff disse que o Mais
Médicos traz benefícios não apenas para as populações pobres e
desassistidas – embora esse seja o foco principal, mas para a
estruturação de todo o sistema público de saúde. Na ocasião, o ministro
Alexandre Padilha ressaltou que o programa vai reduzir as filas nos
setores de urgência e emergência do Sistema Único de Saúde (SUS), além de aumentar o acesso de jovens aos cursos de medicina e de médicos brasileiros em programas de residência.






O Programa


Instituído por medida provisória editada em julho, o programa tem o
objetivo de levar médicos para regiões consideradas prioritárias e com
carência desses profissionais, como periferias das grandes capitais e
interior do Brasil, além de aprimorar a capacitação dos médicos no
País. 


Conforme último balanço do ministério, cerca de 1.232 médicos
já estão trabalhando no programa, sendo 748 brasileiros e 484 com
diplomas do exterior e registro provisório. Ainda este mês, mais 2.180
profissionais formados em outros países devem ingressar no programa. Os
profissionais do programa recebem bolsa de R$ 10 mil por mês e ajuda de
custo pagos pelo governo federal. As prefeituras pagam a moradia e
alimentação.


Fonte:



OBRAS DA PRAÇA TOMAZ PEREIRA EM CERRO CORÁ TERÁ MAIS TEMPO PARA SER TERMINADA










Amparado pelas cláusulas contratuais empreiteira Estilo Construções Ltda, responsável pelas obras de
reconstrução da Praça Tomaz Pereira de Araújo, no centro de Cerro Corá, terá
mais tempo para terminar a obra:com previsão para 21 de junho de 2014, é o que
aponta o extrato do primeiro termo aditivo ao contrato original firmado com a
empreiteira Estilo Construções Ltda. datado de 27 de junho deste ano, mas que
só foi publicado na edição do dia 10 de outubro de 2013 do "Diário Oficial
do Município". 





A reconstrução da Praça
Tomaz P. de Araújo começou às vésperas das eleições municipais de 2012. O
contrato foi celebrado em 26 de junho daquele ano, mas, se não houver conclusão
dentro desse novo prazo, as obras poderão ser prorrogadas em até 60 meses.





Nosso blog, conversando com
o mestre de obras da empreiteira Estilo Construções Ltda., quando visitávamos as
obras do ginásio da escola Sebastiana Alves Nôga, fomos informados que após concluírem
o ginásio, os trabalhos seriam retornados na praça Tomaz Pereira, e que não
durariam muito tempo, pois já está com a obra bastante adiantada, segundo ele,
mas de 80% e em aproximadamente dois meses terminaria.






O atraso no repasse por
parte do ministério das cidades vem dificultando os trabalhos da empreiteira. Temos
que pagar funcionários e material, principalmente cimento que compramos a vista,
disse.

OBRAS DA PRAÇA TOMAZ PEREIRA EM CERRO CORÁ TERÁ MAIS TEMPO PARA SER TERMINADA










Amparado pelas cláusulas contratuais empreiteira Estilo Construções Ltda, responsável pelas obras de
reconstrução da Praça Tomaz Pereira de Araújo, no centro de Cerro Corá, terá
mais tempo para terminar a obra:com previsão para 21 de junho de 2014, é o que
aponta o extrato do primeiro termo aditivo ao contrato original firmado com a
empreiteira Estilo Construções Ltda. datado de 27 de junho deste ano, mas que
só foi publicado na edição do dia 10 de outubro de 2013 do "Diário Oficial
do Município". 





A reconstrução da Praça
Tomaz P. de Araújo começou às vésperas das eleições municipais de 2012. O
contrato foi celebrado em 26 de junho daquele ano, mas, se não houver conclusão
dentro desse novo prazo, as obras poderão ser prorrogadas em até 60 meses.





Nosso blog, conversando com
o mestre de obras da empreiteira Estilo Construções Ltda., quando visitávamos as
obras do ginásio da escola Sebastiana Alves Nôga, fomos informados que após concluírem
o ginásio, os trabalhos seriam retornados na praça Tomaz Pereira, e que não
durariam muito tempo, pois já está com a obra bastante adiantada, segundo ele,
mas de 80% e em aproximadamente dois meses terminaria.






O atraso no repasse por
parte do ministério das cidades vem dificultando os trabalhos da empreiteira. Temos
que pagar funcionários e material, principalmente cimento que compramos a vista,
disse.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

CALAMIDADE NA SAÚDE, É ADIADA A PREVISÃO DE ABERTURA DA UPA












O estado de calamidade na Saúde Pública de Natal está
prorrogado por mais 90 dias. O decreto para a medida foi publicado na
edição do Diário Oficial do Município de hoje (24), sob a justificativa
de que não houve tempo suficiente para a implementação das medidas
previstas no decreto anterior, de 30 de julho deste ano. A Prefeitura do
Natal não garante mais a abertura da Unidade de Pronto Atendimento
(UPA) da Cidade da Esperança até o fim de outubro, conforme previsão
inicial.





No fim de julho, a calamidade foi
decretada com o objetivo de acelerar a captação e aplicação de recursos
públicos para recuperação de pelo menos 37 unidades básicas de saúde que
se encontram em situação precária, o que havia levado a Maternidade
Leide Morais e das unidades de Soledade I e Bela Vista, em Igapó, a
fecharem. Durante o decreto, a Prefeitura disse que somente alguns
pontos do planejamento foram cumpridos, como o início das reformas de
unidades e a compra de medicamentos. Contudo, há a necessidade de outras
medidas, como compra de medicamentos e a contratação de pessoal.


Recentemente,
a Prefeitura realizou um processo seletivo simplificado para preencher
funções na área de saúde, contemplando ainda a UPA da Cidade da
Esperança. No entanto, não houve médicos suficientes para preencher as
vagas. Com essas dificuldades, a Secretaria Municipal de Saúde decidiu
pela prorrogação do estado de calamidade e, durante o período, vai
buscar o preenchimento dos postos de trabalho para abrir a UPA. A
previsão era 30 de outubro, mas a SMS, agora, trabalha com a
possibilidade de inauguração somente no fim de novembro.



CALAMIDADE NA SAÚDE, É ADIADA A PREVISÃO DE ABERTURA DA UPA












O estado de calamidade na Saúde Pública de Natal está
prorrogado por mais 90 dias. O decreto para a medida foi publicado na
edição do Diário Oficial do Município de hoje (24), sob a justificativa
de que não houve tempo suficiente para a implementação das medidas
previstas no decreto anterior, de 30 de julho deste ano. A Prefeitura do
Natal não garante mais a abertura da Unidade de Pronto Atendimento
(UPA) da Cidade da Esperança até o fim de outubro, conforme previsão
inicial.





No fim de julho, a calamidade foi
decretada com o objetivo de acelerar a captação e aplicação de recursos
públicos para recuperação de pelo menos 37 unidades básicas de saúde que
se encontram em situação precária, o que havia levado a Maternidade
Leide Morais e das unidades de Soledade I e Bela Vista, em Igapó, a
fecharem. Durante o decreto, a Prefeitura disse que somente alguns
pontos do planejamento foram cumpridos, como o início das reformas de
unidades e a compra de medicamentos. Contudo, há a necessidade de outras
medidas, como compra de medicamentos e a contratação de pessoal.


Recentemente,
a Prefeitura realizou um processo seletivo simplificado para preencher
funções na área de saúde, contemplando ainda a UPA da Cidade da
Esperança. No entanto, não houve médicos suficientes para preencher as
vagas. Com essas dificuldades, a Secretaria Municipal de Saúde decidiu
pela prorrogação do estado de calamidade e, durante o período, vai
buscar o preenchimento dos postos de trabalho para abrir a UPA. A
previsão era 30 de outubro, mas a SMS, agora, trabalha com a
possibilidade de inauguração somente no fim de novembro.