quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

FACEBOOK COMPRA WHATSAPP POR 16 BILHÕES


 




 


O Facebook acertou a compra do WhatsApp por nada menos que US$ 16 bilhões, de acordo com o TechCrunch.


É isso mesmo, o popular app de mensagens – concorrente direto do Facebook Messenger – agora pertence a Zuckerberg e seus amigos.


O valor é
altíssimo – 16 vezes mais do que o Instagram, mais do que cinco vezes
mais do que o Facebook ofereceu recentemente pelo Snapchat – e será
dividido entre dinheiro e ações. Serão US$ 4 bilhões em dinheiro e US$
12 bilhões em ações. Os fundadores e funcionários do WhatsApp ainda
receberão US$3 bilhões em ações restritas ao longo dos próximos quatro
anos.


Pelo Facebook, Mark Zuckerberg comemorou a aquisição, e garantiu que o WhatsApp não sofrerá interferência direta da sua equipe:


“O WhatsApp
continuará operando independentemente dentro do Facebook. O roadmap de
produtos permanecerá sem modificações e a equipe ficará em Mountain
View. Nos próximos anos, trabalharemos duro para ajudar o WhatsApp a
crescer e conectar o mundo inteiro.”


Zuckerberg também garantiu que o seu Messenger e o WhatsApp continuarão funcionando independentemente.


O WhatsApp é um
dos mais populares apps de troca de mensagens entre smartphones do
mundo, com cerca de 450 milhões de usuários mensais ativos.


Anúncios no WhatsApp?


O maior temor
dos seus usuários, no momento, talvez seja a inclusão de publicidade no
meio das suas mensagens. O Instagram prepara-se para exibir anúncios,
então podemos acreditar que o mesmo ocorrerá dentro do WhatsApp, certo?


Em junho de
2012, muito antes de sonharem com uma proposta desse tamanho por parte
do Facebook, os criadores do WhatsApp publicaram no blog do serviço um
longo texto explicando o porque não exibiriam anúncios e preferiam
cobrar uma pequena assinatura dos seus usuários. Uma frase resume bem o
que eles pensavam na época:


"Lembre-se, quando publicidade está envolvida, você, o usuário é, o produto."


É uma visão
completamente diferente do que o Facebook tem. Para Zuckerberg, bem,
você é o produto mesmo, e ele vai vender anúncios para manter os
serviços gratuitos. Sob novo comando, é possível que isso mude dentro do
WhatsApp também. Mas ainda é um pouco cedo para dizer algo com alguma
certeza – o Instagram foi comprado em abril de 2012 e ainda não começou a
exibir anúncios.


 


Fonte: Dj Aildo


Postagem: Francis Davis/Gazeta da Serra

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