segunda-feira, 4 de agosto de 2014

CARTILHA DO TSE TIRA DÚVIDAS SOBRE TECNOLOGIA DAS ELEIÇÕES












A tecnologia terá destaque nas eleições deste ano. O programa
de identificação biométrica da Justiça Eleitoral recadastrou cerca de
14 milhões de eleitores nos últimos dois anos,  que se juntarão a outros
7 milhões já recadastrados, o que totalizará a média de 22 milhões 
 de eleitores identificados pelas digitais. A inovação
tem papel de destaque desde  as votações desde 1986, quando o Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) iniciou o processo de informatização das
eleições.



O voto eletrônico trouxe mais velocidade ao processo até que,
em 2003, os votos deixaram de ser impressos após o uso da urna. O TSE
criou, em 2010, uma cartilha online que explica  o funcionamento da urna
eletrônica e o seu histórico. 








Como funciona





O sistema eletrônico é composto por um microcomputador e dois
terminais: um para o mesário, onde o eleitor é identificado e autorizado
a votar; e outro terminal para o eleitor registrar numericamente suas
escolhas.





A partir de 2014, algumas cidades brasileiras terão identificação por
biometria no terminal do mesário. Assim, os eleitores poderão ser
identificados por meio da impressão digital.





Em relação à segurança do processo, o TSE detalha na cartilha que a
urna é programada para gerar um embaralhamento interno dos votos e traz
outros mecanismos para garantir o sigilo do voto. O sistema também prevê
auditorias prévias, durante e após o processo eleitoral para evitar
suspeitas de fraude.








Urna eletrônica





A urna eletrônica é um microcomputador de uso específico para
eleições, com as seguintes características: resistente, de pequenas
dimensões, leve, com autonomia de energia e com recursos de segurança.





Acesse a cartilha Por Dentro da Urna, lançada em 2010, e conheça as dúvidas mais frequentes dos eleitores sobre o sistema eletrônico de votação brasileiro.








Biometria





A palavra biometria designa um método automático de reconhecimento
individual baseado em medidas biológicas (anatômicas e fisiológicas) e
características comportamentais.





As biometrias mais implementadas, ou estudadas, incluem as impressões
digitais, reconhecimento de face, íris, assinatura e até a geometria
das mãos. 











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