quinta-feira, 30 de outubro de 2014

PF suspeita de armação em depoimento de Youssef, diz jornal

Para a Polícia Federal, a acusação do doleiro contra Lula e Dilma pode ter sido estimulada pela defesa de Youssef, com intenção eleitoral, um dia antes da publicação de "Veja",






A capa de "Veja", publicada de forma antecipada, três dias antes do segundo turno das eleições presidenciais


O jornal O Globo traz em sua edição desta quarta-feira 29 uma informação que pode ajudar a elucidar a história por trás da “bala de prata” da oposição contra Dilma Rousseff (PT), a indicação, feita pelo doleiro Alberto Youssef, de que a presidente reeleita e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinham conhecimento do esquema de corrupção na Petrobras. Segundo o jornal, os investigadores suspeitam que a declaração do doleiro pode ter sido forçada pela defesa para influenciar o resultado do segundo turno das eleições.


A Polícia Federal investiga como o depoimento de Youssef vazou e, segundo a reportagem do Globo indica, suspeita da ação da defesa do doleiro. De acordo com o jornal, Youssef prestou depoimento na terça-feira 21, como vinha fazendo normalmente, e não citou Lula ou Dilma. Na quarta-feira 22, diz o jornal, um dos advogados de Youssef pediu para “fazer uma retificação no depoimento anterior”. No interrogatório, afirma o Globo, o advogado “perguntou quem mais, além das pessoas já citadas pelo doleiro, sabia da fraude na Petrobras”. Youssef disse, prossegue o jornal, “acreditar que, pela dimensão do caso, não teria como Lula e Dilma não saberem”. A retificação acabou exatamente neste trecho.


No dia seguinte, a quinta-feira 23, antecipando sua circulação semanal em um dia, Veja publicou as declarações de Youssef a respeito de Lula e Dilma. Segundo a reportagem da revista, o doleiro não apresentou provas e elas não foram solicitadas.


A suspeita da PF levanta uma questão temporal curiosa. Enquanto a retificação do depoimento de Youssef teria ocorrido na quarta-feira, segundo O GloboVeja afirmou em nota que sua apuração "começou na própria terça-feira, mas só atingiu o grau de certeza e a clareza necessária para publicação na tarde de quinta-feira".


A defesa de Youssef é coordenada pelo advogado Antonio Augusto Figueiredo Basto. Por um ano, Basto teve um cargo de conselheiro do Conselho de Administração da Sanepar, a Companhia de Saneamento do Paraná. Como consta no site da empresa, ele assumiu o cargo em 17 de janeiro de 2011, 16 dias após a posse de Beto Richa (PSDB) como governador do Paraná. Em 25 de abril de 2012, a carta de renúncia de Basto foi lida em assembleia geral da Sanepar, como consta em ata também publicada no site da companhia. No último 23 de outubro, no mesmo dia da publicação deVeja, Basto disse ao mesmo jornal O Globo que desconhecia o teor do depoimento dado por Youssef na terça-feira 21.


A notícia veiculada pelo Globo, apurada de Brasília e Curitiba e que não tem assinatura em sua edição imprensa, apenas naversão online, foi relegada à parte inferior da página 6 do periódico, uma escolha que chama atenção diante da repercussão que teve a capa da revista Veja.


No horário eleitoral do dia seguinte, a sexta-feira 24, Dilma Roussef disse que iria processar Veja, e prometeu investigar a corrupção na Petrobras "doa a quem doer". Na Justiça, o PT conseguiu proibir a editora Abril de veicular propagandas de sua capa, considerada "propaganda eleitoral", e também o direito de resposta diante da reportagem.


Na sexta-feira e no sábado, véspera do segundo turno, panfletos com a capa impressa de Veja foram distribuídos em várias cidades do Brasil. Na madrugada de sábado 25 para domingo 26 começou a circular pelas redes sociais o boato de que Youssef, internado em Curitiba, teria sido envenenado. A Polícia Federal e o hospital em que ele esteve desmentiram a informação, que circulou pelas redes sociais em uma velocidade impressionante, assustando a militância petista na reta final da votação e provocando um impacto que dificilmente poderá ser mensurado.


Também na imprensa brasileira houve repercussões. No domingo 26, um colunista da Folha de S.Paulo, que publicou reportagem de teor semelhante ao de Veja a respeito do suposto conhecimento de Lula e Dilma sobre a corrupção, acusou a TV Globo de ter "medo" ao não repercutir as denúncias dos dois veículos no Jornal Nacional. Em resposta, o diretor de jornalismo da Globo afirmou que as fontes da emissora não confirmaram "com suas fontes o sentido do que fora publicado" pela revista e classificaram como "distorcida" da reportagem da Folha.


(Por José Antonio Lima)

PF suspeita de armação em depoimento de Youssef, diz jornal

Para a Polícia Federal, a acusação do doleiro contra Lula e Dilma pode ter sido estimulada pela defesa de Youssef, com intenção eleitoral, um dia antes da publicação de "Veja",






A capa de "Veja", publicada de forma antecipada, três dias antes do segundo turno das eleições presidenciais


O jornal O Globo traz em sua edição desta quarta-feira 29 uma informação que pode ajudar a elucidar a história por trás da “bala de prata” da oposição contra Dilma Rousseff (PT), a indicação, feita pelo doleiro Alberto Youssef, de que a presidente reeleita e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinham conhecimento do esquema de corrupção na Petrobras. Segundo o jornal, os investigadores suspeitam que a declaração do doleiro pode ter sido forçada pela defesa para influenciar o resultado do segundo turno das eleições.


A Polícia Federal investiga como o depoimento de Youssef vazou e, segundo a reportagem do Globo indica, suspeita da ação da defesa do doleiro. De acordo com o jornal, Youssef prestou depoimento na terça-feira 21, como vinha fazendo normalmente, e não citou Lula ou Dilma. Na quarta-feira 22, diz o jornal, um dos advogados de Youssef pediu para “fazer uma retificação no depoimento anterior”. No interrogatório, afirma o Globo, o advogado “perguntou quem mais, além das pessoas já citadas pelo doleiro, sabia da fraude na Petrobras”. Youssef disse, prossegue o jornal, “acreditar que, pela dimensão do caso, não teria como Lula e Dilma não saberem”. A retificação acabou exatamente neste trecho.


No dia seguinte, a quinta-feira 23, antecipando sua circulação semanal em um dia, Veja publicou as declarações de Youssef a respeito de Lula e Dilma. Segundo a reportagem da revista, o doleiro não apresentou provas e elas não foram solicitadas.


A suspeita da PF levanta uma questão temporal curiosa. Enquanto a retificação do depoimento de Youssef teria ocorrido na quarta-feira, segundo O GloboVeja afirmou em nota que sua apuração "começou na própria terça-feira, mas só atingiu o grau de certeza e a clareza necessária para publicação na tarde de quinta-feira".


A defesa de Youssef é coordenada pelo advogado Antonio Augusto Figueiredo Basto. Por um ano, Basto teve um cargo de conselheiro do Conselho de Administração da Sanepar, a Companhia de Saneamento do Paraná. Como consta no site da empresa, ele assumiu o cargo em 17 de janeiro de 2011, 16 dias após a posse de Beto Richa (PSDB) como governador do Paraná. Em 25 de abril de 2012, a carta de renúncia de Basto foi lida em assembleia geral da Sanepar, como consta em ata também publicada no site da companhia. No último 23 de outubro, no mesmo dia da publicação deVeja, Basto disse ao mesmo jornal O Globo que desconhecia o teor do depoimento dado por Youssef na terça-feira 21.


A notícia veiculada pelo Globo, apurada de Brasília e Curitiba e que não tem assinatura em sua edição imprensa, apenas naversão online, foi relegada à parte inferior da página 6 do periódico, uma escolha que chama atenção diante da repercussão que teve a capa da revista Veja.


No horário eleitoral do dia seguinte, a sexta-feira 24, Dilma Roussef disse que iria processar Veja, e prometeu investigar a corrupção na Petrobras "doa a quem doer". Na Justiça, o PT conseguiu proibir a editora Abril de veicular propagandas de sua capa, considerada "propaganda eleitoral", e também o direito de resposta diante da reportagem.


Na sexta-feira e no sábado, véspera do segundo turno, panfletos com a capa impressa de Veja foram distribuídos em várias cidades do Brasil. Na madrugada de sábado 25 para domingo 26 começou a circular pelas redes sociais o boato de que Youssef, internado em Curitiba, teria sido envenenado. A Polícia Federal e o hospital em que ele esteve desmentiram a informação, que circulou pelas redes sociais em uma velocidade impressionante, assustando a militância petista na reta final da votação e provocando um impacto que dificilmente poderá ser mensurado.


Também na imprensa brasileira houve repercussões. No domingo 26, um colunista da Folha de S.Paulo, que publicou reportagem de teor semelhante ao de Veja a respeito do suposto conhecimento de Lula e Dilma sobre a corrupção, acusou a TV Globo de ter "medo" ao não repercutir as denúncias dos dois veículos no Jornal Nacional. Em resposta, o diretor de jornalismo da Globo afirmou que as fontes da emissora não confirmaram "com suas fontes o sentido do que fora publicado" pela revista e classificaram como "distorcida" da reportagem da Folha.


(Por José Antonio Lima)

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

IFRN e UFRN de Currais Novos realizam movimentação em apoio a candidata Dilma


Na última quinta (16), alunos do IFRN e da UFRN de Currais Novos realizam movimentação em prol da candidatura da presidente Dilma (PT).


Os alunos sabem o quanto a educação federal melhorou com governo petista, assim como sabem que o governo neoliberal do PSDB não prioriza a educação.


Por todas as conquistas e para continuar avançando os alunos federais estão com a presidenta Dilma.




Rousselfie IFRN Currais Novos






Rousselfie UFRN Currais Novos

  






IFRN e UFRN de Currais Novos realizam movimentação em apoio a candidata Dilma


Na última quinta (16), alunos do IFRN e da UFRN de Currais Novos realizam movimentação em prol da candidatura da presidente Dilma (PT).


Os alunos sabem o quanto a educação federal melhorou com governo petista, assim como sabem que o governo neoliberal do PSDB não prioriza a educação.


Por todas as conquistas e para continuar avançando os alunos federais estão com a presidenta Dilma.




Rousselfie IFRN Currais Novos






Rousselfie UFRN Currais Novos

  






quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Xico Sá deixa a Folha de S. Paulo após ter artigo censurado









Após ter artigo censurado pelo jornal, o colunista se demitiu e declarou que há “muito” conteúdo silenciado por conta de orientação política



O jornalista e escritor Xico Sá pediu demissão da Folha de S. Paulo depois de ter tido um artigo vetado pelo jornal. Na coluna, que seria publicada no sábado 11, no caderno Esporte, ele declarava seu voto na presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição. A informação foi confirmada ao 247 nesta tarde pelo editor-executivo do jornal, Sérgio Dávila. Leia abaixo seu email:


Sim, Xico Sá pediu demissão da Folha. Em sua última coluna semanal, que seria publicada no sábado 11/10 no caderno Esporte, ele declarava voto num dos candidatos à corrida presidencial, o que fere a política do jornal, segundo a qual os colunistas devem evitar fazer proselitismo eleitoral em seus textos. Se quiserem, podem escrever artigo em que revelam seu voto e defendem candidatura na pág. A3 da Folha. Esta opção foi dada a Xico Sá, que recusou a oferta.


No sábado, Xico Sá disparou ataques contra o que chamou de “imprensa burguesa” e contra o candidato Aécio Neves (PSDB) em sua página no Twitter. Ele também declarou seu voto em Dilma na rede social.

Xico Sá deixa a Folha de S. Paulo após ter artigo censurado









Após ter artigo censurado pelo jornal, o colunista se demitiu e declarou que há “muito” conteúdo silenciado por conta de orientação política



O jornalista e escritor Xico Sá pediu demissão da Folha de S. Paulo depois de ter tido um artigo vetado pelo jornal. Na coluna, que seria publicada no sábado 11, no caderno Esporte, ele declarava seu voto na presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição. A informação foi confirmada ao 247 nesta tarde pelo editor-executivo do jornal, Sérgio Dávila. Leia abaixo seu email:


Sim, Xico Sá pediu demissão da Folha. Em sua última coluna semanal, que seria publicada no sábado 11/10 no caderno Esporte, ele declarava voto num dos candidatos à corrida presidencial, o que fere a política do jornal, segundo a qual os colunistas devem evitar fazer proselitismo eleitoral em seus textos. Se quiserem, podem escrever artigo em que revelam seu voto e defendem candidatura na pág. A3 da Folha. Esta opção foi dada a Xico Sá, que recusou a oferta.


No sábado, Xico Sá disparou ataques contra o que chamou de “imprensa burguesa” e contra o candidato Aécio Neves (PSDB) em sua página no Twitter. Ele também declarou seu voto em Dilma na rede social.

Manchetômetro prova: Globo é a candidata de oposição







Globo é destaque no Manchetômetro quando o assunto é bombardear Dilma Rousseff com noticiário negativo

Globo [Jornal Nacional e O Globo] é destaque no Manchetômetro quando o assunto é o bombardeio midiático contra Dilma Rousseff


A imprensa corporativa tem se comportado, segundo um padrão de noticiar os principais candidatos ao Planalto, mais neutro ou favorável aos candidatos da oposição e mais desfavorável ou neutro ao governo.




Este comportamento não é novo, repete-se desde as últimas eleições nacionais.


O PT não virou o demônio para imprensa somente em 2014. Nem a oposição passou a ser o altar da redenção conservadora da grande imprensa apenas agora.


2010, 2006, 2002, 1998, 1994, 1989 foram anos que tiveram em comum pleitos que apresentaram um posicionamento mal disfarçado da mídia, em favor de uns, contrário a outros.


As três primeiras disputas presidenciais pós ditadura militar, TV, jornais impressos e revistas semanais formavam opinião pública, sem qualquer contraponto. Não por coincidência, foram seus protegidos os vencedores nas urnas.


Não somente por isso, claro, mas por fatores políticos e econômicos determinantes. Como a fragmentação das esquerdas em 1989 e a dificuldade de montar um palanque livre de divergências significativas no segundo turno contra Fernando Collor.


Ou como na montagem de um plano econômico, as vésperas do processo eleitoral, para sacramentar a vitória de um candidato ungido pela força da mídia, como foi FHC em 1994.


Em 1998 não foram realizados debates entre os presidenciáveis na Globo, porque FHC não confirmou sua participação e a emissora carioca cancelou os debates, retirando a oportunidade de seus adversários polemizarem uma das campanhas eleitorais mais despolitizadas da história. Quando não se pode debater ou politizar um pleito, tende a ganhar quem está governando, por falta de uma pauta que polemize questões políticas relevantes ou se acentue divergências programáticas.


FHC ganhou sem jogar o jogo. A Globo providenciou a vitória forçada por WO.


É fato que desde 2011, Dilma Rousseff sofre um bombardeio midiático sem precedentes, não há trégua, as redações são incansáveis e nesta batalha jogarem às favas escrúpulos e credibilidade.


No caminho para o trabalho costumo verificar as capas dos principais jornais do Rio de Janeiro, todos os dias, com destaque para O Globo, que  se ocupa de atacar a candidata a reeleição e macular seu governo com manchetes que buscam um dado qualquer que a desqualifique, política e administrativamente.


Em outro texto já afirmamos que é a Globo a candidata da oposiçãosem medo de errar ou de estar exagerando.


A imagem que ilustra este post mostra bem porquê. Apesar da Folha de São Paulo e do Estado de São Paulo lançarem mão de afrontas contra Dilma, são o Jornal Nacional e O Globo quem mais fazem uso dessas práticas.


Se considerarmos o alcance do Jornal Nacional, muito maior que dos outros veículos aferidos pelo Manchetômetroos danos causados as imagens da presidenta e do PT são muito superiores do que qualquer noticiário gerado e gerido pela Globo que façam referência a Aécio e Marina.


Apesar do sítio imposto pelos meios de comunicação alinhados com o pensamento conservador, Dilma lidera a corrida eleitoral bravamente, sinal da crescente perda de crédito desses agentes políticos junto ao povo.


A quantidade de horas e páginas produzidas pela mídia corporativa para desconstruir um governo que não atende seus interesses e aos de seus parceiros políticos e econômicos, é algo absurdo e que fere a democracia.


O cidadão comum é bombardeado com notícias, pouco ou nada isentas, para formar opinião que possam garantir a vitória de certos interesses.


A Globo entrou de ponta de lança nessas eleições contra o governo, disposta a vencer a qualquer custo.


Uma nova lei de medios urge. Preservar a democracia e a liberdade de expressão, combater a formação de monopólios e produzir mecanismos que enriqueçam os debates políticos, sociais e econômicos na imprensa são essenciais para uma sociedade cada vez mais consciente, baseada em fatos concretos e informações fundamentais para subsidiar a tomada de decisões, na hora de realizar um investimento, planejar a vida ou fazer suas escolhas políticas, por exemplo.


A diversidade cultural e de opiniões precisa estar acima dos interesses comerciais da mídia corporativa.


Nunca é demais lembrar que, por exemplo, as emissoras de rádio e televisão são concessões públicas e tem função social definida pela constituição.


Os abusos cometidos no noticiário político contra candidatos adversários e demasiadamente favoráveis aos seus aliados, são a prova da urgente necessidade de uma legislação atualizada e que puna tais excessos.  Porque isto ocorre diariamente, em coberturas distorcidas de greves, escândalos políticos, de fenômenos econômicos e sociais ou no esquecimento proposital de determinados acontecimentos.


O pensamento único continua ocupando espaço significativo na difusão do noticiário da grande mídia brasileira. Derrotar esta agenda é a real contenda que vai muito além dos calendários eleitorais vigentes e requer ação política contínua e um marco legal, calcado na contribuição de grupos organizados que lutam pela democratização dos meios de comunicação e pela participação popular.

Manchetômetro prova: Globo é a candidata de oposição







Globo é destaque no Manchetômetro quando o assunto é bombardear Dilma Rousseff com noticiário negativo

Globo [Jornal Nacional e O Globo] é destaque no Manchetômetro quando o assunto é o bombardeio midiático contra Dilma Rousseff


A imprensa corporativa tem se comportado, segundo um padrão de noticiar os principais candidatos ao Planalto, mais neutro ou favorável aos candidatos da oposição e mais desfavorável ou neutro ao governo.




Este comportamento não é novo, repete-se desde as últimas eleições nacionais.


O PT não virou o demônio para imprensa somente em 2014. Nem a oposição passou a ser o altar da redenção conservadora da grande imprensa apenas agora.


2010, 2006, 2002, 1998, 1994, 1989 foram anos que tiveram em comum pleitos que apresentaram um posicionamento mal disfarçado da mídia, em favor de uns, contrário a outros.


As três primeiras disputas presidenciais pós ditadura militar, TV, jornais impressos e revistas semanais formavam opinião pública, sem qualquer contraponto. Não por coincidência, foram seus protegidos os vencedores nas urnas.


Não somente por isso, claro, mas por fatores políticos e econômicos determinantes. Como a fragmentação das esquerdas em 1989 e a dificuldade de montar um palanque livre de divergências significativas no segundo turno contra Fernando Collor.


Ou como na montagem de um plano econômico, as vésperas do processo eleitoral, para sacramentar a vitória de um candidato ungido pela força da mídia, como foi FHC em 1994.


Em 1998 não foram realizados debates entre os presidenciáveis na Globo, porque FHC não confirmou sua participação e a emissora carioca cancelou os debates, retirando a oportunidade de seus adversários polemizarem uma das campanhas eleitorais mais despolitizadas da história. Quando não se pode debater ou politizar um pleito, tende a ganhar quem está governando, por falta de uma pauta que polemize questões políticas relevantes ou se acentue divergências programáticas.


FHC ganhou sem jogar o jogo. A Globo providenciou a vitória forçada por WO.


É fato que desde 2011, Dilma Rousseff sofre um bombardeio midiático sem precedentes, não há trégua, as redações são incansáveis e nesta batalha jogarem às favas escrúpulos e credibilidade.


No caminho para o trabalho costumo verificar as capas dos principais jornais do Rio de Janeiro, todos os dias, com destaque para O Globo, que  se ocupa de atacar a candidata a reeleição e macular seu governo com manchetes que buscam um dado qualquer que a desqualifique, política e administrativamente.


Em outro texto já afirmamos que é a Globo a candidata da oposiçãosem medo de errar ou de estar exagerando.


A imagem que ilustra este post mostra bem porquê. Apesar da Folha de São Paulo e do Estado de São Paulo lançarem mão de afrontas contra Dilma, são o Jornal Nacional e O Globo quem mais fazem uso dessas práticas.


Se considerarmos o alcance do Jornal Nacional, muito maior que dos outros veículos aferidos pelo Manchetômetroos danos causados as imagens da presidenta e do PT são muito superiores do que qualquer noticiário gerado e gerido pela Globo que façam referência a Aécio e Marina.


Apesar do sítio imposto pelos meios de comunicação alinhados com o pensamento conservador, Dilma lidera a corrida eleitoral bravamente, sinal da crescente perda de crédito desses agentes políticos junto ao povo.


A quantidade de horas e páginas produzidas pela mídia corporativa para desconstruir um governo que não atende seus interesses e aos de seus parceiros políticos e econômicos, é algo absurdo e que fere a democracia.


O cidadão comum é bombardeado com notícias, pouco ou nada isentas, para formar opinião que possam garantir a vitória de certos interesses.


A Globo entrou de ponta de lança nessas eleições contra o governo, disposta a vencer a qualquer custo.


Uma nova lei de medios urge. Preservar a democracia e a liberdade de expressão, combater a formação de monopólios e produzir mecanismos que enriqueçam os debates políticos, sociais e econômicos na imprensa são essenciais para uma sociedade cada vez mais consciente, baseada em fatos concretos e informações fundamentais para subsidiar a tomada de decisões, na hora de realizar um investimento, planejar a vida ou fazer suas escolhas políticas, por exemplo.


A diversidade cultural e de opiniões precisa estar acima dos interesses comerciais da mídia corporativa.


Nunca é demais lembrar que, por exemplo, as emissoras de rádio e televisão são concessões públicas e tem função social definida pela constituição.


Os abusos cometidos no noticiário político contra candidatos adversários e demasiadamente favoráveis aos seus aliados, são a prova da urgente necessidade de uma legislação atualizada e que puna tais excessos.  Porque isto ocorre diariamente, em coberturas distorcidas de greves, escândalos políticos, de fenômenos econômicos e sociais ou no esquecimento proposital de determinados acontecimentos.


O pensamento único continua ocupando espaço significativo na difusão do noticiário da grande mídia brasileira. Derrotar esta agenda é a real contenda que vai muito além dos calendários eleitorais vigentes e requer ação política contínua e um marco legal, calcado na contribuição de grupos organizados que lutam pela democratização dos meios de comunicação e pela participação popular.

Mais de 120 mil postos de trabalho criados em setembro







Desde que um trabalhador assumiu o cargo de presidente da República, em 2003, o cenário está cada dia melhor para o trabalhador. As taxas de desemprego (5% em agosto) são exemplo para o mundo e mais postos continuam sendo gerados. Em setembro foram criados 123.785 postos de emprego com carteira assinada. Somente na indústria, foram 24.837 empregos.


Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados(link is external) (Caged) e mostram o segundo melhor desempenho de admissões da série histórica. O crescimento foi de 0,30% em relação a agosto. No acumulado do ano, o emprego cresceu 2,23%.


Ao divulgar os números nesta quarta-feira (15), o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, analisou que o Brasil vive uma situação de pleno emprego e, neste cenário, a demanda por novos postos diminui naturalmente. Mesmo assim, ele destacou o bom desempenho da indústria, que vinha em um processo de demissão, se recuperou e, sozinha, gerou 24 mil novas vagas: “Só no último ano, a indústria brasileira gerou um milhão de novos empregos, sendo 500 mil na indústria de transformação. Aconteceu com a economia brasileira o que nós esperávamos”.


“Nos últimos 12 anos, foram gerados 22 milhões de novos empregos. Desde 2011, foram 5,8 milhões de novos empregos. A expectativa é chegarmos aos seis milhões de empregos até o fim do ano”, informou o ministro. O crescimento do emprego em dezembro se deu em praticamente todas as unidades da federação, com destaque para Pernambuco, Alagoas, Rio de Janeiro, Paraná e São Paulo.


É para continuar melhorando a vida dos trabalhadores e de todos os brasileiros que Dilma Rousseff deve ser reeleita. A estratégia adotada pela presidenta permitiu que sentíssemos menos os efeitos da crise econômica pela qual ainda passa o mundo todo. Enquanto 60 milhões de pessoas perderam seus empregos e grandes potências mundiais arrocharam salários e cortaram direitos sociais, o Brasil continua gerando emprego e renda.

Mais de 120 mil postos de trabalho criados em setembro







Desde que um trabalhador assumiu o cargo de presidente da República, em 2003, o cenário está cada dia melhor para o trabalhador. As taxas de desemprego (5% em agosto) são exemplo para o mundo e mais postos continuam sendo gerados. Em setembro foram criados 123.785 postos de emprego com carteira assinada. Somente na indústria, foram 24.837 empregos.


Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados(link is external) (Caged) e mostram o segundo melhor desempenho de admissões da série histórica. O crescimento foi de 0,30% em relação a agosto. No acumulado do ano, o emprego cresceu 2,23%.


Ao divulgar os números nesta quarta-feira (15), o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, analisou que o Brasil vive uma situação de pleno emprego e, neste cenário, a demanda por novos postos diminui naturalmente. Mesmo assim, ele destacou o bom desempenho da indústria, que vinha em um processo de demissão, se recuperou e, sozinha, gerou 24 mil novas vagas: “Só no último ano, a indústria brasileira gerou um milhão de novos empregos, sendo 500 mil na indústria de transformação. Aconteceu com a economia brasileira o que nós esperávamos”.


“Nos últimos 12 anos, foram gerados 22 milhões de novos empregos. Desde 2011, foram 5,8 milhões de novos empregos. A expectativa é chegarmos aos seis milhões de empregos até o fim do ano”, informou o ministro. O crescimento do emprego em dezembro se deu em praticamente todas as unidades da federação, com destaque para Pernambuco, Alagoas, Rio de Janeiro, Paraná e São Paulo.


É para continuar melhorando a vida dos trabalhadores e de todos os brasileiros que Dilma Rousseff deve ser reeleita. A estratégia adotada pela presidenta permitiu que sentíssemos menos os efeitos da crise econômica pela qual ainda passa o mundo todo. Enquanto 60 milhões de pessoas perderam seus empregos e grandes potências mundiais arrocharam salários e cortaram direitos sociais, o Brasil continua gerando emprego e renda.

Vox Populi mostra empate técnico, mas com Dilma à frente de Aécio


Pesquisa Vox Populi divulgada nesta segunda-feira (13) mostra empate técnico na disputa do segundo turno da eleição presidencial entre Dilma Rousseff, que tenta a reeleição pelo PT, e o candidato do PSDB, Aécio Neves, com vantagem numérica para a presidente.


Segundo o levantamento realizado no sábado e domingo, Dilma tem 45% das intenções de voto contra 44% de Aécio. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais.

Divulgação

Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) disputam o segundo turno das eleições presidenciais





Os eleitores que planejam votar em branco ou nulo somam 5%, e os indecisos outros 5%.


Considerando apenas os votos válidos (que excluem os brancos, nulos e indecisos), a presidente tem 51% e o tucano soma 49%.


As pesquisas mais acompanhadas pelos analistas, Datafolha e Ibope, divulgaram na quinta-feira passada levantamentos que mostravam empate técnico, mas com vantagem numérica para Aécio. Pelo eleitorado total, o placar favorável ao tucano era de 46% a 44%; pelos votos válidos era de 51% a 49%. A margem de erro das duas pesquisas é de 2 pontos percentuais.


No levantamento divulgado nesta segunda-feira, o Vox Populi ouviu 2.000 eleitores em 147 municípios.

Vox Populi mostra empate técnico, mas com Dilma à frente de Aécio


Pesquisa Vox Populi divulgada nesta segunda-feira (13) mostra empate técnico na disputa do segundo turno da eleição presidencial entre Dilma Rousseff, que tenta a reeleição pelo PT, e o candidato do PSDB, Aécio Neves, com vantagem numérica para a presidente.


Segundo o levantamento realizado no sábado e domingo, Dilma tem 45% das intenções de voto contra 44% de Aécio. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais.

Divulgação

Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) disputam o segundo turno das eleições presidenciais





Os eleitores que planejam votar em branco ou nulo somam 5%, e os indecisos outros 5%.


Considerando apenas os votos válidos (que excluem os brancos, nulos e indecisos), a presidente tem 51% e o tucano soma 49%.


As pesquisas mais acompanhadas pelos analistas, Datafolha e Ibope, divulgaram na quinta-feira passada levantamentos que mostravam empate técnico, mas com vantagem numérica para Aécio. Pelo eleitorado total, o placar favorável ao tucano era de 46% a 44%; pelos votos válidos era de 51% a 49%. A margem de erro das duas pesquisas é de 2 pontos percentuais.


No levantamento divulgado nesta segunda-feira, o Vox Populi ouviu 2.000 eleitores em 147 municípios.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

PREFEITURA DE LAGOA NOVA LANÇA CAMPANHA OUTUBRO ROSA












Com o tema da Campanha 2014 “, a Prefeitura Municipal de Lagoa Nova
através da Secretaria de Saúde, demais secretarias e parceiros realizam
durante este mês, que acontece em todo o mundo, o Outubro Rosa tem como
objetivo principal fazer um alerta para que as mulheres se previnam
contra o câncer de mama e colo de útero. Este tipo de câncer é o mais
comum entre as mulheres e representa 22% dos novos casos a cada ano.





Prevenção

Além disso, o projeto visa orientar as mulheres a procurarem a unidade
básica de saúde mais próxima de sua casa para realizar consultas ou
exames, tais como, mamografias, ecografias e exames preventivos, como é o
autoexame.



Daí a importância da mamografia periódica para todas as mulheres com
mais de 40 anos e do diagnóstico precoce. O exame da mama é o melhor
meio para detectar tumores ainda em fase inicial, possibilitando a cura
em mais de 90% dos casos.

PREFEITURA DE LAGOA NOVA LANÇA CAMPANHA OUTUBRO ROSA












Com o tema da Campanha 2014 “, a Prefeitura Municipal de Lagoa Nova
através da Secretaria de Saúde, demais secretarias e parceiros realizam
durante este mês, que acontece em todo o mundo, o Outubro Rosa tem como
objetivo principal fazer um alerta para que as mulheres se previnam
contra o câncer de mama e colo de útero. Este tipo de câncer é o mais
comum entre as mulheres e representa 22% dos novos casos a cada ano.





Prevenção

Além disso, o projeto visa orientar as mulheres a procurarem a unidade
básica de saúde mais próxima de sua casa para realizar consultas ou
exames, tais como, mamografias, ecografias e exames preventivos, como é o
autoexame.



Daí a importância da mamografia periódica para todas as mulheres com
mais de 40 anos e do diagnóstico precoce. O exame da mama é o melhor
meio para detectar tumores ainda em fase inicial, possibilitando a cura
em mais de 90% dos casos.